terça-feira, junho 04, 2013

15ª Edição - O Eleito do Sol - Arménio Vieira


Olá, hoje trouxemos mais um prémio Camões. É ele o nosso patrício Arménio Vieira: O “Irreverente, indomável espadachim da sorte e da morte, poeta de vento sem tempo” – como já lhe chamou o poeta e presiente da república Jorge Carlos Fonseca. Hoje vamos aqui ler um trecho de “O Eleito do Sol”. Uma história que se passa no Egipto antigo no tempo de um tal faraó Amenófis e de um tal escriba que parece mais esperto que a própria encarnação do divino. Enfim uma obra que certamente lhe vai dar prazer de ler e vai proporcionar-lhe umas boas risadas.
Ouça também a música: Me ne quite pas – na voz de jacques Brel.


Poeta, dramaturgo, escritor, Arménio Adrolado Vieira e Silva, ou simplesmente Arménio Vieira, nasceu a 29 de janeiro de 1941, na cidade da Praia. Em Mindelo fez os estudos liceais e pertenceu ao grupo de estudantes do então Liceu gil Eanes, que criou a págila Seló – página dos novíssimos, suplemento cultural do jornal Notícias de Cabo Verde. Foi funcionário dos serviços de Meteorologia, jornalista do Voz di Povo e professor no Liceu “Domingos Ramos”, ex- “Adriano Moreira”. Arménio Vieira publicou Poemas em 1981; O Eleito do Sol (novela= em 1992; voltou a reeditar o seu livro de poemas em 98 incluindo poemas inéditos; e em 1999 deu a estampa o romance “No Inférno”adaptado ao Teatro com muito sucesso pelo grupo Grupo de Teatro do Centro Cultural Português de Mindelo. Os seus livros mais recentes são MITOgrafias de 2006 e a obra intitulada “O Poema a Viagem e o Sonho” de 2009. Em 2009, recorde-se recebeu o prémio maior da literatura portuguesa - Prémio Camões.

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